Na escuridão as lágrimas correm por minha face.
Mesmo amanhecendo ela não me deixa.
São demônios há me perseguir;
são meus medos me diluindo.
Olho o reflexo no espelho
e a amigavel semelhança,
ela me diz, sobre os gritos aflitos
e os fantasmas da minha mente.
Retornando a mesma estrada
seguindo imagens perdidas
esses caminhos ainda não me levam a nada
São demônios há me perseguir,
e as lágrimas correm por meu rosto.
Eles não viram nos salvar.
Não existe quem possa fazer
a tristeza ir embora.
Na escuridão não há quem possa.
Enquanto continuam a cair,
sempre seguindo o inexplicável.
São meus medos me diluindo.